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Renault mostra sedã elétrico de compartilhamento da Mobilize

A Renault está apostando na eletromobilidade e para isso utiliza a Mobilize para oferecer serviços de assinatura, motoristas de aplicativo ou táxis elétricos, por exemplo, com um novo produto, o Limo.

Trata-se de um sedã médio elétrico que não faz parte do portfólio da Renault e sim de sua marca de carros elétricos na China, surgida em parceria com a Jiangling Motors Company, a JMC.

Com 4,67 m de comprimento, 1,83 m de largura, 1,47 m de altura e 2,75 m de entre-eixos, o Mobilize Limo tem um perfil próximo ao de um cupê e vem nas cores Preto Metálico, Cinza Metálico e Branco Brilhante.


Produzido na China, o Mobilize Limo tem faróis, luzes diurnas e lanternas em LED, assim como maçanetas retráteis, rodas de liga leve aro 17 polegadas e identificação visual da marca Mobilize.

Por dentro, o Limo tem acabamento imitando couro, detalhes acetinados e guias de luz em LED para realçar a decoração. O painel tem cluster digital de 10,25 polegadas e a multimídia vem com tela de 12,3 polegadas.


Num “carro de frota”, até que o layout digital está bem interessante. A Renault enfatiza o espaço interno do Limo, porém, o sedã elétrico da Mobilize peca no porta-malas, algo sempre valorizado pela marca francesa, tendo apenas 411 litros.

O motivo é o estepe presente sob o assoalho, o que é um tanto estranho, visto que na Europa muitos carros nem utilizam mais pneu sobressalente. Por lá, o Mobilize Limo será oferecido com planos de assinatura mensais ou anuais, além de franquias de km rodado.


Para movimentar-se, ele tem motor elétrico de 150 cavalos e 22,3 kgfm, indo de 0 a 100 km/h em 9,6 segundos com final limitada em 140 km/h.

A autonomia é de 450 km no NEDC (ciclo WLTP “pendente”) o que é bom, já que a média diária calculada pela Renault para serviços é de 250 km.

O Limo tem ainda alerta sonoro para pedestres até 30 km/h, três modos de condução, banco do motorista elétrico e pacote ADAS+ de assistência ao condutor. Só os preços dos planos não foram revelados.

Virá? Seria uma boa, visto que os alugueis por assinatura estão ganhando espaço no Brasil.




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